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1.
Vínculo ; 19(2): 232-243, 2022.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1442852

RESUMO

A intimidade na relação conjugal é um aspecto pertencente ao ciclo da vida humana que compreende a união e troca de afetos entre duas pessoas, sendo que a presença da mesma na díade permite que haja confiança, partilha, revelação de vulnerabilidades e reciprocidade. O objetivo deste artigo foi identificar na literatura se a intimidade em casais é compreendida enquanto um fator de proteção para cuidados em saúde de pacientes portadores de doenças crônicas. Desta forma, foi realizado a pesquisa dos artigos através do recurso de base de dados relacionadas com a temática e incluídos estudos com amostras compostas de casais em que um dos parceiros possuía diagnóstico de doença crônica. A partir dos resultados encontrados foi possível verificar que a presença da intimidade na díade, apesar dos prejuízos ocasionados pela doença e os respectivos tratamentos, acaba por se tornar um espaço onde o paciente obtêm a vivência de conforto, amparo e segurança.


Intimacy in marital relationships is an aspect belonging to the human life cycle that comprises union and exchange of affection between two people, and its presence in this dyad allows for trust, sharing, revelation of vulnerabilities and reciprocity. The objective of this article was to identify in the literature whether intimacy in couples is understood as a protective factor for health care in patients with chronic diseases. Thus, articles related to the theme were searched in databases, and the studies with samples composed of couples in which one of the partners had a diagnosis of chronic disease were included. From the results, the investigation verified that the presence of intimacy in the dyad, despite the damage caused by the disease and the respective treatments, turns into a space where the patient obtains the experience of comfort, support and security.


La intimidad en la relación conyugal es un aspecto perteneciente al ciclo vital humano que comprende la unión y el intercambio de afectos entre dos personas, su presencia en la díada permite que haya la confianza, el compartir, la revelación de vulnerabilidades y la reciprocidad. El objetivo de este artículo fue identificar en la literatura si la intimidad en las parejas es comprendida como un factor de protección para el cuidado de la salud de los pacientes con enfermedades crónicas. De esta manera, fue realizada la búsqueda de artículos a través del recurso de bases de datos relacionadas con el tema y se incluyeron estudios con muestras compuestas por parejas en las que uno de los miembros de la pareja tenía un diagnóstico de enfermedad crónica. A partir de los resultados fue posible verificar que la presencia de la intimidad en la díada, a pesar de los perjuicios causados por la enfermedad y los respectivos tratamientos, se convierte en un espacio donde el paciente obtiene confort, apoyo y seguridad.


Assuntos
Humanos , Doença Crônica/psicologia , Doença Crônica/terapia , Cônjuges , Privacidade , Atenção à Saúde , Relações Familiares
2.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(2): ID29538, abr-jun 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-881475

RESUMO

AIMS: To identify sociodemographic characteristics and presence of minor symptoms of anxiety and depression in patients on hemodialysis. METHODS: Cross-sectional study, carried out in the hemodialysis units of the Santas Casas de Misericórdia in Marília and Tupã, São Paulo state, Brazil, with 65 hemodialytic patients, ranging from 20 to 86 years. Initially, the mental state of the participants was evaluated in order to ensure they had conditions to understand the research objectives and to respond to the evaluation instruments. Following, the subjects answered to the socio-demographic and clinical questionnaire and the Hospital Anxiety and Depression Scale. The data were organized using relative and absolute frequencies for the categorical variables, and measures of central tendency and dispersion for the quantitative variables. In order to compare the mean scores according to the studied variables, unpaired Student's t test and Analysis of Variance were used in addition to Mann Whitney U-Test and Kruskal-Wallis test when the distribution did not present normality. The adopted level of significance was 5% (p<0.05). RESULTS: The Hospital Anxiety and Depression Scale for minor symptoms identified 42 patients with anxiety and 45 with depression. The anxiety mean scores were statistically higher in the female (10.23±4.51) than in the male (8.32±3.68) patients (p=0.034). Patients aged 31 to 41 years and 42 to 52 years had higher depression scores (12.20±1.48 and 11.16±2.50 respectively) when compared to patients aged over 52 years (9.23±3.63) and aged 20 to 30 years (5.50±2.12) (p=0.017). Patients who underwent psychotherapeutic treatment had lower scores of anxiety (1.00±1.41) compared to those who had already undergone psychotherapeutic treatment and those had never been under treatment (9.27±3.92 and 12.75±3.40 respectively) (p=0.020). CONCLUSIONS: According to the Hospital Anxiety and Depression Scale, women had higher anxiety mean scores than men. The lowest scores for anxiety and depression were present in the younger and older age groups of women, and those who underwent psychotherapy presented even lower scores. Clinical management in psychotherapy can be a positive contribution to ease the symptoms of anxiety and depression, improving the patients' ability to cope with hemodialysis.


OBJETIVOS: Identificar características sociodemográficas e a presença de sintomas menores de ansiedade e depressão em pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado nas unidades de hemodiálise das Santas Casas de Misericórdia em Marília e Tupã, estado de São Paulo, com 65 pacientes hemodialíticos, na faixa de idade entre 20 a 86 anos. Inicialmente, foi realizada avaliação do estado mental a fim de identificar se os pacientes estavam em condições de compreender os objetivos da pesquisa e de responder ao questionário sociodemográfico e clínico e a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar. Os dados foram organizados utilizando frequências relativas a absolutas para as variáveis categóricas e medidas de tendência central e dispersão para as variáveis quantitativas. Para comparação dos escores médios segundo as variáveis estudadas foram utilizados teste t de Student não pareado e Análise de Variância, além do Teste U de Mann Whitney e do teste de Kruskal-Wallis quando a distribuição não apresentava normalidade. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar para sintomas menores identificou 42 pacientes com ansiedade e 45 com depressão. As médias dos escores de ansiedade apresentaram-se maiores nas mulheres (10,23±4,51) do que nos homens (8,32±3,68) (p=0,034). Os pacientes com idades de 31 a 41 anos e 42 a 52 anos apresentaram escores de depressão mais elevados (respectivamente 12,20±1,48 e 11,16±2,50) quando comparados aos pacientes com idades acima de 52 anos (9,23±3,63) e com idades entre 20 e 30 anos (5,50±2,12) (p=0,017). Os pacientes que realizam tratamento psicoterápico tiveram escores de ansiedade menores (1,00±1,41) em comparação aos que já haviam realizado o tratamento psicoterápico e aos que não tiveram essa intervenção (respectivamente 9,27±3,92 e 12,75±3,40) (p=0,020). CONCLUSÕES: Conforme a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar, as mulheres apresentaram, em média, escores de ansiedade maiores. Os menores escores para ansiedade e depressão estavam presentes nas faixas etárias mais jovens e mais velhas, e os que faziam ou já haviam feito psicoterapia apresentaram escores menores. O manejo clínico em psicoterapia pode ser uma contribuição positiva para amenizar os sintomas de ansiedade e depressão, melhorando a capacidade dos pacientes no enfrentamento do tratamento hemodialítico.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ansiedade
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